Segundo informado na imprensa nacional, o Governo Federal adiou novamente a data prevista para o envio da proposta de reforma da previdência para o Congresso Nacional.

Do noticiário percebe-se claramente uma divisão entre os assessores políticos do Presidente e aqueles ligados à área de planejamento e controle de gastos, em especial o Ministro Henrique Meireles.

Os últimos são favoráveis ao envio imediato da proposta, que deveria ter ocorrido inicialmente antes do primeiro turno das eleições, ou seja, até o final de setembro. Este prazo foi adiado para após o segundo turno das eleições e agora novamente postergado para após a aprovação em definitivo, como espera o Governo Federal, da PEC 241 que limita o aumento dos gastos públicos. 

A expectativa do governo é que a referida PEC seja aprovada ainda na primeira quinze do mês de dezembro.